A prevenção é uma das estratégias mais eficazes quando falamos em câncer de mama e de próstata — dois dos tipos mais incidentes na população brasileira. 

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que serão registrados mais de 73 mil novos casos de câncer de mama no Brasil em 2025. Esse número representa uma taxa de incidência de 41,89 casos por 100 mil mulheres. Além disso, o câncer de mama é o mais frequente entre as mulheres no país. 

Já para o câncer de próstata, o tipo de câncer mais incidente em homens no Brasil, o INCA estimou 72 mil novos casos por ano da doença entre os brasileiros. 

Nesse cenário, a genética surge como uma aliada estratégica para profissionais da saúde. Os testes genéticos da Genera permitem identificar variantes associadas a riscos aumentados de desenvolver determinadas doenças, incluindo predisposições a cânceres hereditários, como o de mama e de próstata. 

Com essas informações, médicos, nutricionistas e demais profissionais conseguem: 

  • Mapear riscos individuais de forma mais precisa, indo além de histórico familiar e exames clínicos. 
  • Personalizar estratégias de prevenção, com acompanhamento direcionado e antecipação de exames de rastreamento. 
  • Promover intervenções precoces, aumentando as chances de diagnóstico em fases iniciais. 
  • Engajar o paciente no cuidado, já que o autoconhecimento genético fortalece a adesão a hábitos mais saudáveis e check-ups regulares. 

A combinação entre genética e prática clínica amplia a capacidade de oferecer um atendimento mais assertivo, humano e baseado em dados científicos

No contexto das campanhas de Outubro Rosa e Novembro Azul, esse cuidado personalizado torna-se ainda mais relevante: é a oportunidade de transformar a prevenção em um compromisso contínuo, ajudando a salvar vidas com ciência e tecnologia acessível.